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A Garota da Biblioteca

Ok, sei que estou falhando bastante aqui no blog, mas se tem algo com o qual o 'Garota da Biblioteca" sempre pode contar é com o post de retrospectiva literária. Afinal posso não estar lá muito firme com as resenhas, mas ao menos tento ser firme com as leituras.


De acordo com o Skoob foram 86 livros lidos em 2016. Dentre esses livros, 60 deles são de autoria feminina (um número razoável, embora gostaria de ter ido mais longe). Creio que esse número poderia ser maior caso dois meses de ressaca literária não estivessem no meu caminho. Nesse período tudo que consegui ler foram fanfictions de Supernatural. Isso atrapalhou meu desempenho no Desafio Literário 2016, do qual estava participando mas acabei largando durante a ressaca e não tive mais tempo para recuperar. Mas tudo bem: se o número de fanfics que li não foi algo útil como literatura, pelo menos melhorou meu inglês, então acho que não posso reclamar demais.

Analisando esses números, meu primeiro sentimento é de tristeza e desânimo, afinal olha só o número de resenhas perdidas! Mas tudo bem, bola para frente e vamos que vamos porque 2017 tá chegando e sei que posso fazer melhor.

Bora conferir o que passou de melhor e pior pela minha estante e pelo Kindle?

Os melhores de 2016

"A Guerra Não Tem Rosto de Mulher" de Svetlana Aleksievitch: Passei boa parte de 2016 esperando ansiosamente pelos livros de Svetlana Aleksievitch, e esse livro especificamente está no top five dos melhores livros que li na vida. É um daqueles que você mal consegue formular uma opinião logo após sua leitura porque ele dá muita coisa para o leitor pensar a respeito. Fala sobre coragem, sobre machismo, ingratidão, heroísmo e esquecimento.  

"As Meninas Ocultas de Cabul" de Jenny Nordberg: Nessa obra o assunto são as meninas que se vestiram ou ainda se vestem de homem no Afeganistão. Os motivos são vários e podem mudar de acordo com a dinâmica familiar e suas necessidades: desde luta pela sobrevivência material até uma tentativa de gerar um herdeiro legítimo, e sua transição de volta ao papel feminino com a chegada da puberdade. É um livro surpreendente em especial por ser uma tradição antiga em um país ao qual acharíamos que o assunto poderia despertar estranheza. Nele, a autora reúne histórias reais e de resistência ímpar. Trata-se de uma obra que desperta curiosidade e inúmeros questionamentos a respeito dos papéis de gênero na sociedade, ainda mais em um local no qual a segregação ao sexo feminino é regra.

"A Vida Invisível de Eurídice Gusmão" de Martha Batalha: Único livro de ficção em meio a uma lista que preza pela presença de biografias, o livro de Martha Batalha fala sobre cultura do machismo e invisibilidade feminina. Sobre um machismo que é tão frequente que passa despercebido porque muitos não consideram grande coisa. Fala sobre mulheres cheias de capacidade que foram impedidas de se realizar porque nasceram no lugar e no tempo errado. Também é um dos meus livros preferidos de todos os tempos.  

"Querido Líder" de Jang Jin-Sung: Digamos que 2016 tenha sido o ano em que pude consolidar meu interesse em leituras a respeito da Coréia do Norte, e "Querido Líder" ofereceu um vislumbre diferente: estamos aqui falando também em relatos históricos, em coisas que aconteceram na alta roda, de alguém que teve acesso a esferas mais elevadas de poder, respondendo a diversas curiosidades. Sei que existem muitas dúvidas a respeito da veracidade de relatos dados por refugiados norte-coreanos já que muitos fatos são difíceis de comprovar, fico com o pé atrás com muitos tópicos que leio, mas esse é um dos melhores livros que já li nos últimos tempos.

"Para Poder Viver" de Yeonmi Park: Ainda no embalo da leitura sobre a Coréia do Norte, tive a chance de ler a história de Yeonmi Park. Demorei a engrenar, mas prossegui e não tenho arrependimentos. Encontrei nesse livro um relato tocante e sensível sobre alguém que já vivenciou muitas das piores facetas desse mundo e que finalmente pôde transcender, uma vez que esteve em um lugar onde essa chance foi concedida. Com ele é possível saber de muitos fatos a respeito do tráfico de pessoas: informações desconcertantes a respeito das fugas e também sobre o que muitos imigrantes - especialmente mulheres - encontram no meio do caminho. É desconcertante, mas ao mesmo tempo admirável.  

As Decepções de 2016

"Eu Fui a Melhor Amiga de Jane Austen"de Cora Harrison: Sim, caí no conto do "se tem Jane Austen envolvida, já quero". Mesmo sendo uma história totalmente romanceada, mesmo para o público jovem, provavelmente terei desejo de ler e assim o fim. Sim, menções a Jane estavam lá, mas tanto a escrita quanto os personagens me irritaram demais. Enfim, a expectativa é a mãe das decepções.

"Sedução da Seda" de Loretta Chase: Além do período de ressaca literária no qual só conseguia ler fanfiction de Supernatural, também tive uma fase na qual me viciei loucamente em romances de época. Para o bem ou para o mal "Sedução da Seda" foi o livro que me tirou dessa fase: a história era lenta, mal escrita e mal planejada e os personagens não possuíam um pingo de carisma. O que me fez continuar foi chegar aos 70% da leitura e decidir que seria melhor continuar para sentir que não perdi meu tempo. Isso me rendeu um livro a mais nos números de 2016, e uma lembrança constante para evitar os outros livros da trilogia. 

"Dentro do Segredo" de José Luis Peixoto: Já mencionei que 2016 foi o ano das leituras sobre Coréia do Norte, não? Então você pode imaginar qual seria minha reação diante de um livro com as experiências de alguém que embarcou para o país como turista. Sempre tive curiosidade em saber como funcionavam os pacotes de turismo para estrangeiros interessados na Coréia do Norte, mas sabe quando o livro te disse muito pouco? Pelo menos a mim ele não disse quase nada, salvo algumas curiosidades aqui e ali. Não teve nenhum significado pra mim, talvez um efeito esperado depois de ter passado por outros livros sobre o lugar. O significado que ele teve para mim foi a persistência já que demorei muito a terminá-lo. Algo que só fiz para que não sentir que foi tempo e esforço perdido. 

"A Livraria dos Finais Felizes" de Katarina Bivald: Livros sobre livros sempre foram atraentes para mim, mas é uma experiência que vem rendendo muito pouco. Foi esse o resultado do meu interesse em "A Livraria dos Finais Felizes". A escrita é interessante e pelo menos até metade a história parecia ser razoável, mas depois disso simplesmente decaiu e acabei perdendo o interesse. E se tudo tinha um ritmo parado - afinal não havia promessa de grandes viradas de acordo com a sinopse - nas páginas finais então tudo vem repentinamente, acontecendo sem maiores explicações. No fim, acho que as pérolas da protagonista a respeito de livros e alguns autores eram melhores que o livro inteiro em si. 

"Ler, Viver e Amar em Los Angeles" de Jennifer Kaufman e Karen Mack: Sim, mais uma vez outro livro sobre livros. E sim, outra decepção. Encontrei uma protagonista sem qualidades (e esnobe em vários sentidos), uma história rasa, um final que deixa a desejar. A escrita é válida e fluida, mas simplesmente a história não acontecia. Nem mesmo algumas raras considerações sobre livros e autores me despertou o interesse. No fim, terminei a leitura por mera curiosidade sobre os porres literários mas sem a mínima noção de como classificar o livro como sendo uma boa leitura.

Então, minha gente: Ano novo prestes a começar, muitas leituras esperando, muitos livros novos para descobrir e diversas oportunidades de fazer melhor. Que 2017 seja melhor para esse bloguinho humilde!
Sempre tive um certo interesses por livros sobre livros, e esse título especificamente estava bombando na minha lista de recomendações da Amazon e do Goodreads. Você resistiria a tantos sinais do destino? Eu não resisti, e assim "A Livraria Mágica" acabou na minha lista da Black Friday e, consequentemente, na minha estante.


Sinopse:
O livreiro parisiense Jean Perdu sabe exatamente que livro cada cliente deve ler para amenizar os sofrimentos da alma. Em seu barco-livraria, ele vende romances como se fossem remédios. Infelizmente, o único sofrimento que não consegue curar é o seu: a desilusão amorosa que o atormenta há 21 anos, desde que a bela Manon partiu enquanto ele dormia. Tudo o que ela deixou foi uma carta — que Perdu não teve coragem de ler. Até um determinado verão — o verão que muda tudo e que leva Monsieur Perdu a abandonar a casa na estreita rue Montagnard e a embarcar numa jornada que o levará ao coração da Provence e de volta ao mundo dos vivos. Sucesso de público e crítica, repleto de momentos deliciosos e salpicado com uma boa dose de aventura, A livraria mágica de Paris é uma carta de amor aos livros — perfeito para quem acredita no poder que as histórias têm de influenciar nossas vidas

O Livro

Narrado ora em 3º pessoa, ora na 1ª - através do diário de viagem de Manon - a escrita se dá de uma forma poética, focada em sensações e descrições e de desenvolvimento lento. Perdu, o protagonista vive preso em uma rotina que não exige muito esforço ou pensamento, focado sempre nos atos cotidianos e com poucas mudanças ou reflexões além daquelas exigidas por seu trabalho de farmacêutico literário. A indicação de livros como remédio faz com que ele se envolva nos problemas dos outros e dê conselhos aos demais, mas seus próprios problemas permanecem intocados. Seu barco-livraria e sua rotina representa segurança, uma bolha, mas nunca a possibilidade de um recomeço, uma vez que sua representação é de fuga, bem como sua rotina. Não pensar parece ser uma regra.

Esse limbo dura 21 anos, tempo no qual não lê a carta deixada por Manon ou sequer entra no quarto em que compartilhavam. As lembranças do abandono são tão frescas quanto no dia em que ela partiu e tudo que ele faz é remoê-las quando não consegue evitá-las. Não haveria nenhuma promessa de mudança até o dia em que uma nova vizinha chega ao prédio onde mora. Abandonada pelo marido, ela não dispõe de móveis ou objetos para casa e isso mobiliza a vizinhança para doação de itens. Ao disponibilizar um deles, Perdu se vê diante das lembranças que evitava e da tão temida carta, cuja leitura após tanto tempo o faz embarcar em seu barco-livraria em uma viagem de cura e descobertas. - pelo menos essa é a premissa.

É uma sinopse que chamaria minha atenção? Com certeza. Gosto desse tipo de coisa de 'abandono em prol da cura ou viagens de autodescoberta'. O livro cumpre o que promete? Bem, aí já é outro caso.

Avaliação:

Acho que não sei muito bem como descrever ou definir esse livro em poucas palavras. Não chega a ser uma decepção total, mas também está longe de ser uma alegria. Definitivamente não é algo que faça parte do meu top 20. Talvez a frase "a expectativa é a mãe das decepções" seja um bom indicativo da minha reação.

A respeito do livro posso dizer que demorei a terminar diante da minha frustração. Quase 20 dias entre o começo e o dia em que uma insônia me fez cumprir o desafio de fazer esse livro ser o último de 2016, mas bem que poderia ter se prolongado por mais tempo, talvez indefinidamente.

A história era muito parada, os personagens não tinham carisma e tudo que consegui durante muito tempo foi revirar os olhos diante de atos e palavras. Perdu me irritava profundamente, desde a incapacidade de lidar com sua perda até sua abordagem na barca-livraria. Os diários de Manon surgiam como se a autora escrevesse algo e quisesse encaixar em algum lugar, simples assim. Dava uma visão a respeito da personagem, mas poderia ser algo colocado de outra maneira, em outras ocasiões.

Certo, durante boa parte até a metade do livro tive vontade de jogá-lo pela janela, porém outros fatores além da "vontade-de-acabar-logo-com-isso" me fizeram continuar: a escrita era convidativa embora se esforçasse muito para ser bela e passar emoção, as referências literárias espalhadas aqui e ali pareciam interessantes, e alguns punhados de frases e parágrafos inspiradores para uma coisa ou outra nem que seja admiração e análise posterior. Itens que por fim garantiram um bom número de post its colados nas páginas, de modo que não posso exatamente reclamar do livro como sendo um desperdício do meu tempo.

A obra cumpre o que promete? Não, ao menos não no meu caso. Foi muito luto, muita enrolação para pouca livraria, pouca literatura e um cadinho só de mágica. Apesar disso não posso negar que encontrei outras coisas belíssimas, deixando minha opinião a respeito dele um pouco mais equilibrada.

Digamos que o livro poderia ter sido mais, muito mais. Infelizmente, ficou no meio do caminho. Três corujinhas tá de bom tamanho.

Eis que 2016 está acabando. E claro, no clima de retrospectiva e resoluções típicos do fim de ano, posso resumir meu ano neste blog como um tremendo fail. Sim, afinal mesmo que o número de livros lidos este ano seja maior que o ano passado, não foi como se eu estivesse aplicada com a ideia das resenhas. Mas tudo bem, reconheço minha culpa e, diante disso, vou pelo menos me esforçar para fazer algo além da retrospectiva literária. Para isso, posso me valer das TAGs salvadoras!

A tag é "Chatice Literária", criado pelo Pausa para um Café. Quem me convidou para responder foi a Sybylla do Momentum Saga (como sempre, né fia?). Então vamos a minha humilde tentativa:


1 - Um livro que você achou que seria legal, mas foi chato:

"Dentro do Segredo" de José Luís Peixoto: O livro relata a experiência do autor como turista na Coréia do Norte. Em ocasião das celebrações do centenário do falecido ditador Kim Il-sung duas semanas, um grupo de turistas ocidentais (o autor incluído) teve autorização para um roteiro turístico de duas semanas, incluindo a capital e outros lugares raramente visitados. Eu gosto de ler sobre a Coréia do Norte, e pelo menos dois livros com essa temática estão na minha atual lista de favoritos para a vida. O problema foi a expectativa: esperei muito por esse livro, ainda mais considerando o fato de que sempre tive curiosidade em saber como funcionavam os pacotes de turismo para estrangeiros interessados no país, mas sabe quando o livro te disse muito pouco? Pelo menos a mim ele não disse quase nada, salvo algumas curiosidades aqui e ali. Não teve nenhum significado pra mim, talvez um efeito esperado depois de ter passado por outros livros sobre o lugar. O significado que ele teve para mim foi a persistência já que demorei muito a terminá-lo.

2 - Um livro que todos dizem que é fantástico, mas você não achou:

Se eu fosse responder essa pergunta usando o primeiro livro que pensei para esse quesito, acho que não sairia viva caso um fã mais ardoroso lesse o post. Então optei por algo menos polêmico:

"Conselhos Amorosos de Emily Bronte" de Anne Donovan é um daqueles livros que está cheio de resenhas elogiosas no Skoob. Some isso ao fato da pessoa que vos escrever ser fanzoca das irmãs Bronte? O problema é que a obra tem muito pouco de Emily Bronte (e não justifica muito a inclusão de seu nome no título além de atrair os fãs da autora), restando a história de uma garota que talvez não tivesse feito tanta merda na vida se passasse por uma terapia do luto logo no começo da história. Sério, péssimo.

3 - Um livro que tinha tudo para ser bom, mas é chato

Posso incluir dois livros aqui, produção? Posso sim. O blog é meu e eu faço as regras:

"As Senhoritas de Amsterdã" de Martine Fokkens e Louise Fokkens é um livro que resume meus problemas com expectativas: sempre tive curiosidade na figura das irmãs Fokkens. E claro que um livro que prometia suas histórias me deixaria interessada, mas infelizmente só me restou a frustração. O livro tem exatamente 208 páginas e levei quatro meses e meio para ler. Bizarro levando em consideração de eram pequenas histórias, todas com poucas páginas, entre passado e presente. Ainda mais bizarro porque leio livros bem maiores que esse em muito menos tempo. Mas grande parte das histórias eram absolutamente banais, sem graça e sequer mereceriam ganhar a notoriedade de um registro escrito.

"O Momento Mágico" de Jeffrey Zaslow também me rendeu grandes expectativas no coraçãozinho de leitora e também altas decepções. A situação toda me pareceu muito forçada, com uma escrita toda destinada a provocar uma emoção que me soou exagerada. Faltou naturalidade. Ou talvez meu velho ceticismo não tenha me ajudado nessa hora. Talvez eu apenas não seja romântica o suficiente para isso.

4 - Um livro com personagem principal intragável

Para essa questão, tive duas opções em mente, mas como em um dos casos sou bem dada a levar em consideração a ideia de tentar me colocar no lugar do personagem, acabei deixando de lado. O que me resta?

"Sedução da Seda" de Loretta Chase tem como protagonista a modista Marcelline Noirot. Como se não bastasse o livro em si ser ruim, mal escrito, mal planejado e super repetitivo, ele simplesmente não traz personagens carismáticos. Não consegui gostar de nenhum deles, muito menos da protagonista. Marcelline passou mais da metade do livro sendo arrogante. E não, não sou daquelas que espera uma protagonista típica-mocinha-delicada. Marcelline era apenas arrogante e mais nada: nenhuma outra qualidade além do talento como modista e da frase "Sou a melhor modista do mundo". Foi uma experiência tão ruim que o livro me fez sair da onda de romances de época na qual estava envolvida. Um banho de água fria daqueles.

5 - Um livro com final terrível

"Voragem" de Jun'ichiro Tanizaki foi um livro altamente recomendado por uma amiga. E estava tudo indo muito bem até a metade da história, até que as coisas começaram a ficar muito enroladas. Sabe quando o autor parece ficar impaciente e o livro fica inverossímil? A situação piora no final. Francamente, esperava mais.

6 - Um universo que você nunca gostaria de morar

Não sou exatamente uma super leitora do gênero de ficção científica ou mesmo fantasia, mas por hora acho que Game of Thrones é uma boa sugestão de universo no qual não ia rolar no meu caso. Acho que nem preciso entrar muito em detalhes, né? De qualquer modo não terminei de ler os livros publicados até o momento e acho que vou demorar a pegar neles novamente.

7 - Um livro que você tem na estante mas tem medo de ler por parecer chato

Se está na minha estante, eu não tenho medo de que possa ser chato. Se eu achasse isso, nem estaria lá, acredite. O negócio é que preciso estar no clima para o tipo de leitura e me planejar. O meu exemplo mais atual para esse tópico é "Sussurros" de Orlando Figes: pego o livro, leio algumas páginas, deixando de lado para um momento mais apropriado. A temática dele é densa, cheia de fatos históricos e datas e precisa de um pouco de tempo para absorver, sem contar que é um tijolão super desconfortável de manusear. Não é um troço que vou sair levando pra tudo que é lado.

8 - Um livro que tinha tudo para ser chato, mas foi bom. 

Não leio nada que seja chato, gente. Até o momento não tenho parcerias com editoras, então não tenho obrigação de ler nada, em especial o que possa achar chato.

E então? Leu algum desses livros da lista ou quer compartilhar sua lista de chatices literárias?

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Amor pelos livros, admiração pela cultura inútil e tendências ao burnout.

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